terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Doom Troopers - Análise



Fabricante: Adrenalin Entertainment
Gênero: Ação, Plataforma
Lançamento: 1995
Número de jogadores: 2
Plataformas: Super Nintendo e Mega Drive


 GAMEPLAY [NÃO ENCONTRAMOS O TRAILER]

   Escrever essa análise para mim, é uma experiência totalmente nostálgica! Lembro-me de cerca de 12 ou 13 anos atrás, quando eu vivia indo até a locadora da esquina, da qual para se jogar uma hora era preciso pagar 1 real e os vídeo games mais modernos eram os Super Nintendo’s, apenas para jogar Doom Troopers durante uma hora [o que era o suficiente para terminar o jogo].
   Talvez a galera da “Geração Playstation 2”, Daqueles que só viram o Leon pela primeira vez em Resident Evil 4, nunca tenham ouvido falar mas estão diante de um dos jogos mais polêmicos e violentos daquela época.
   Baseado em um já extinto jogo de cartas, também chamado Doomtrooper [que pertencia à Mutant Chronicles], o jogo foi lançado tanto para Super Nintendo como para Mega Drive. Ao típico estilo plataforma, com muita ação, muitos tiros e muito sangue, Doom Troopers é um jogo que todo gamer deveria experimentar.



   Quando as forças maléficas de Algeroth surgiram em um portal inter-dimensional, a Legião das Trevas começou a permear o Sistema Solar de pequenas civilizações espalhadas pelos planetas, e pela primeira vez a humanidade estava correndo risco real de ser extinta.
   Com isso as grande corporações pelo mundo começaram a temer pela perda de seu poder [e também de suas vidas, claro] e procuraram pelos Doom Troopers para que os mesmos derrotassem Algeroth e trancassem-no novamente no Dark Semeterry [uma espécie de inferno espacial].
   O jogo se passa em 4 fases que na verdade são 4 planetas diferentes, alguns existentes no nosso Sistema Solar e outros fictícios.


   A jogabilidade do game é ao maior estilo Contra [outro clássico no gênero Plataforma], porém é um pouco mais lenta e “pesada”. As fases são relativamente curtas, quase sempre contendo alguma área secreta e mesmo nos últimos níveis a dificuldade do jogo não é alta. Contando com dois personagens:

  • Mitch Hunter [Um humano]:



  • Max Steiner [até hoje não sei]:


   Existe também o modo cooperativo para dois jogadores, que é um dos maiores atrativos do game e também facilitava em muito, tanto para o término do game como para pagar a conta da locadora.
   Os gráficos dos menus e dos personagem e inimigos são realmente bem detalhados [para a época], as animações dos inimigos sendo mortos são bastante gore, onde é possível ver mutilações e muito sangue. Já os cenários claramente não receberam a mesma atenção, porém não chegam a ser ruins e passam um clima pós-apocalíptico bem legal. Os Bosses são bem criativos e diversificados [nunca me esqueci do Boss que tenta afogar o jogador no vômito].


   A parte sonora do game realmente é bem simples, levando em conta que estamos falando de um jogo desenvolvido a praticamente 19 anos. Apesar de não surpreender também não deixa a desejar. O ruído dos tiros e dos inimigos sendo mortos são bastante convincentes para a época e as músicas são um pouco enjoativas, mas mudam no decorrer das fases.
   Bem, mesmo o título não tendo se tornado um clássico [eu não sei porque], vale a jogatina. É possível terminar o jogo em cerca de uma hora, então você leitor que ainda não conhece o jogo, quando tiver esse tempo disponível use-o de boa maneira e conheça a carnificina que foi Doom Troopers.


Esse Boss marcou minha infância.


Introdução

RESUMO

Prós:

-Jogabilidade eficaz
-Gráficos medianos para a época
-Muito, muito sangue e carnificina \o/

Contras:

-Trilha sonora enjoativa
-Poucas fases
-Dificuldade baixa

GAMEPLAY

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